O que acontece quando acabamos por descobrir
que fomos nós que estragamos tudo?
Em 2007, José Rodirgues dos Santos publica o seu quinto romance, o terceiro protagonizado pelo criptologista e historiador Tomás de Noronha.
Esta aventura vê o seu ínicio no centro de dois homicidios da mesma natureza, de dois cientistas que trabalham no mesmo projecto. Ambos os defuntos encontram-se aompanhados de uma mensagem com apenas três digitos: "666", mais conhecido como o número do demónio.
O professor Tomás de Noronha é, novamente, solicitado pela Interpol para ajudar a decifrar o que estes dois corpos têm em comum, a fim de encontrar o homicida.
Nesta aventura toda que decorre durante a investigação, Tomás vê-se envolvido no meio do negócio que envolve as pessoas mais poderosas do mundo: as pessoas que controlam o petróleo. O nosso historiador português descobre também o cenário mais devastador de sempre: As reservas de petróleo estão a terminar e não falta mais de uma década para esse cenário descobrir a sua realidade.
Como se não bastasse a mãe de Tomás, já viuva, encontra-se doente, pois sofre da doença de Alzheimer. Um problema que este terá que enfrentar, ao mesmo tempo que decifra e junta todos os pontos, que não lhe deixam de certo modo optimista.